A operação é referente ao contrato com a empresa BG E&P Brasil Ltda., subsidiária da Royal Dutch Shell, assinado em junho de 2015.
A operação, que está sendo realizada com as embarcações Bossa Nova Spirit e SKS Sinni, está transcorrendo dentro de todos os padrões de normalidade e requisitos de segurança adotados pelo terminal, e tem expectativa de duração total de 36 horas até a desatracação de ambas as embarcações envolvidas.
No T-OIL, a operação de transbordo é realizada em área abrigada por um quebra-mar, possibilitando uma operação segura e rápida, com eficiência e redução de custos para os clientes, o que aumenta a competitividade do petróleo brasileiro. Na operação, um dos navios atracado e o outro a contra bordo, ambos cercados por barreiras de contenção a derrame no mar. Este tipo de operação permite maior segurança no transbordo durante todo o ano.
Atualmente, o canal do T-OIL possui 20,5 metros de profundidade, e pode receber inicialmente navios Suezmax. Até o final de 2017, a previsão é que a profundidade do terminal seja ampliada para até 25 metros. Com a ampliação da profundidade, o Porto do Açu poderá receber no T-OIL navios da classe VLCC (Very Large Crude Carrier), que carregam até 320 mil toneladas. Os berços Norte e Central do terminal serão capacitados para transbordo entre navios tipo VLCC e SuezMax e o berço Sul, apenas para transbordo entre navios SuezMax.